22 de jul. de 2008

Novo Androceu, 300

Esse post é histórico. É o trecentésimo post do Novo Androceu. Somando com os posts do velho blog - cerca de 400 - esse seria mais ou menos o nosso post número 700, um número respeitável em relação aos nossos “irmãos-concorrentes”.


Nessas horas é que vemos como o tempo passa depressa. Parece que foi anteontem que cruzava a Cardoso de Almeida pela primeira vez para cair na cilada do C.A no primeiro ano. Parece que foi ontem que um grupo de 8 garotos se organizou numa pequena roda para discutir um seminário para o JC. Com certeza eles não suspeitavam na época, mas seria de lá que sairiam as bases de alguns marcos da vida puquiana como este blog, alguns trabalhos épicos, campeonatos vadios e etc. Parece que foi a algumas horas que ficávamos algumas horas a mais na PUC bebendo cerveja e jogando sinuca em algum dos bares ou batendo papo na lanchonete da Comfil, tradição que alguns teimam em manter viva mesmo com a agenda apertada.


E parece que foi há uma hora atrás que o nosso antigo blog foi invadido por uma força invejosa derrubando nossas memórias e textos. Muito se perdeu, mas agora posso garantir que o blog cresceu muito de lá para cá. Mas hoje é dia de festa, não de tristeza.

Enfim, parabéns a todos que fizeram parte, porém abandonaram o blog em algum porto nesse mar virtual. Congratulações a todos que participam da vida real e virtual desse blog, seja um dos fundadores ou um dos novos membros – que provaram pelo menos um par de vezes terem o espírito androceutico correndo em suas veias e só não entraram antes por capricho do destino. E um brinde especial a todos que não pertenceram oficialmente da história do blog, mas sempre estiveram ali para dar suporte a ele quando preciso.

Espero estar aqui novamente para o post 400 ( 800) , 500 ( 900)...

Citando por fim, um antigo trecho do primeiro post do Novo Androceu:

“O ataque contra nós deveria dar o golpe de misericórdia no guerreiro androceutico, mas, em vez de sucumbir, se levanta como um fênix, abre as asas de gavião, e voa mais uma vez para lutar por seus idéias, que nos levaram até aqui: cerveja, mulher e vadiagem, a santíssima trindade androceutica.O ANDROCEU revive. E jamais acabará.”

4 comentários:

Anônimo disse...

fico feliz por fazer parte deste blog e espero que ele siga em frente, mesmo após finalizarmos nosso curso na puc.
Independentemente de onde estivermos, aqui nos encontraremos sempre.

Luiz Henrique Mendes disse...

Mesmo recém-chegado, fico feliz pelo longevidade do blog e espero contribuir para mais 300, sei lá, tantos posts quantos forem permitidos.

Anônimo disse...

Asa de gaviao, mas? Vai, Curintia!

Enfim, posto aqui um comentario diretamente de Berlim, as sete da noite, pra parabenizar todos os companheiros de blog e leitores e agradecer por tudo

Anônimo disse...

Mário...

Diga lá... como anda a bela Berlim nesse fim de decada?

E dando uma da guia turistico: Se eu não me engano, Berlim tem dois museus que valem a pena serem visitados: um que sobre a história da alemanha que tem um pedaço do muro de Berlim guardado dentro ( fica relativamente perto da praça central da noite dos cristais, eu não to lembrando o endereço certo agora) e outro é um museu da cerveja que fica um pouco mais afastado do centro.

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