23 de mar. de 2008

Turbulência no departamento-capítulo 2

Segundo round da maior crise do Departamento de Jornalismo desde 2006. O Hamilton divulgou diversas mensagens trocadas por professores sobre o conflito. A principal foi a do Luiz Carlos Ramos.
Bastante diplomático, defendeu a Raquel e desejou boa sorte ao Faro, que teoricamente assume na segunda-feira. Porém, protegeu os críticos da ex-coordenadora: “prefiro acreditar que, manifestações bem-intencionadas de professores, a favor ou contra qualquer decisão do comando, fazem parte de um dia-a-dia a ser por nós enfrentado, do mesmo modo que fazemos nas salas de aula”.
O tom de reconciliação seguiu: “nosso Departamento tem unidade. E isso se deve, em grande parte, à postura do Hamilton”. Por sua vez, o professor Sérgio questionou essa suposta união. Luiz Carlos, ainda buscando acalmar os ânimos, respondeu que “quando eu digo que o departamento mantém unidade, me refiro ao fato de sermos,
praticamente na totalidade, voltados aos interesses do Curso e sabendo das ameaças que vêm do outro lado da Rua Monte Alegre”.
Wladyr, Cypriano e Nani, apontados covardemente como os culpados pela saída da Raquel, aprovaram as declarações de Luiz Carlos. Nani falou em ética e unidade. Wladyr disse que não tinha interesse que Raquel renunciasse e apenas queria apontar um erro na nota da aluna Joana Carvalho de Andrade.
Em comunicado oficial, o C.A., como não podia deixar de ser, demonstrou sua solidariedade à saída da Raquel. Falou mal dos críticos da antiga coordenadora, que teriam ficado incomodados com a participação dos alunos em sua eleição.
Vamos lembrar outra vez como ocorreu essa votação. Os membros do “centro acadêmico”, que nunca representaram ninguém, desejavam colocar no poder um “professor militante”. Utilizando uma tradicional tática de não divulgar o local e horário de estratégicas votações, eles foram maioria no esvaziado pleito.
Os últimos e-mails divulgados indicam a tendência para o futuro do nosso curso. Os envolvidos na briga parecem estar colocando “panos quentes” na situação para evitar um racha ainda maior. Aguardamos ansiosos o próximo capítulo da novela.

4 comentários:

Anônimo disse...

Aposto com quem quiser e quanto quiser que o Mieli vai dar pelo menos uma notinha sobre isso na aula de segunda feira.

Também aposto que o C.A vai tentar colocar outro professor militante como chefe do departamento... Minha aposta é que Mieli é a bola da vez, uma vez que Hamilton é o chefe não sei daonde, Arbex não teria tempo e Rachel está queimada...
Falando no nosso pseudo-C.A, me parece que eles não têm um grande poder de manobra esse ano, ou seja, não acho que entraremos numa paralização ou greve tão cedo.

Eu só imagino que legal seria se o Wladir fosse eleito e a Nani como vice.

Zine Qua Non disse...

Ah, cara!
Com certeza, se o Faro não assumir, vão apontar o Mieli.
Fiquei muito puta no dia em que os professores estavam decidindo quem ficaria com qual posto e o C.A. chegou falando que os "alunos de jornalismo" votaram num nome para ser apontado, o da Rachel.
No dia em que eu votar em algo a convite do C.A., me belisquem!!!

Anônimo disse...

Eu falei com o Faro hj.

Parece que teremos eleições, basta saber agora quem irá pegar o pepino.

Anônimo disse...

Eu falei com o Faro hj.

Parece que teremos eleições, basta saber agora quem irá pegar o pepino.