27 de fev. de 2009

Eu não quero ser jornalista

No país em que o jornal mais influente, de maior circulação, tem apreço pela ditadura, cunhando a canhestra alcunha ditabranda.

No país em que a maior revista em circulação mente, a fim de criar uma crise institucional, que beira o golpismo descabido.  

No país em que a maior rede de televisão manipula insistentemente o imaginário nacional, tenciona, criminaliza movimentos sociais.

No país em que os jornais participam ativamente da luta de classes em prol do capital financeiro.

No país em que a criação de uma tevê pública é um imbróglio sem limites.

Neste país eu não quero ser jornalista.  

Um comentário:

Anônimo disse...

Já fiz minha escolha... e é triste ver como a atividade jornalística caminha nesse país...