6 de set. de 2007

E a musa da semana é....

Luisa Micheletti, VJ da MTV.

Uma mulher que se aproxima da perfeição: bonita, inteligente, simpática, com estilo e blá blá blá.

Por Alan

15 comentários:

João Paulo Caldeira disse...

bela escolha, alan! pago mó pau pra essa mina...

um dos meus sonhos atuais é que minha banda vá tocar no jornal da mtv, com a apresentação dela, claro...

Anônimo disse...

concordo, Alan!!!!!....ótima escolha heheh...e ela é baixista, sabia!?...

Anônimo disse...

Eu gostei do concurso de musa da semana.

Anônimo disse...

digamos q eu não pegaria, mas eu acho ela bem legal

Unknown disse...

PUTA mina folgada essa!!!

eu ja assisti dois shows do lado dela esse ano... e a minha raiva por ela creeeeesce...

Anônimo disse...

Nossa... O gosto de vocês é um tanto quanto duvidoso!
Prefiro o nosso!!!

Anônimo disse...

É legal isso...pra variar, a opinião masculina não coincide com a feminina.
Mas ainda acho essa mina perfeita.

Unknown disse...

Já disse Pratinha:

O funk da pashmina. (Ou: da vulgaridade)

Segundo a pesquisa que li outro dia, os homens preferem loiras falsas às verdadeiras. A matéria tratava o resultado com assombro. Confesso que achei muito natural: afinal, loira falsa tem algo que a verdadeira, ao menos à primeira vista, não tem: vulgaridade. Nós, homens, apreciamos essa virtude.
Posso ouvir, daqui, o grito de horror de uma leitora. Compreendo. No dicionário hierárquico feminino, vulgaridade é uma das últimas palavras, embolada, na zona de rabaixamento, com “celulites”, “pochete” e “torresminho”.
Por que é que as moças odeiam tanto essa, digamos, postura diante da vida? Por que, meus caros, minhas caras, ela é o ponto central de uma contradição feminina. Para quem se emperiquitam as mulheres? Quem querem impressionar indo à academia, ao cabeleireiro, fazendo os pés e as mãos, usando vestidos, brincos, batons, ziriguiduns e balangandãs? Nós, homens, e as outras mulheres. Não necessariamente nessa ordem. E aí é que elas se estrepam, pois é impossível servir a dois deuses tão distintos.
Homem gosta de barriga de fora, de calça apertada na bunda, de decotão. De fritura, açúcar, carne, cachaça. Somos explícitos. Essa pashmina é mesmo linda, meu bem, mas deixa ela de lado e se espraia aqui, toda center folder, no meu sofá. Esse negócio de ficar fantasiando, imaginando, isso é feminino. Não é à toa que, numa mentalidade masculina média, de arquibancada, esse papo de arte é coisa de veado. (E todo homem, não importa quantas vezes ler Drummond ou assistir Antonioni, sempre terá uma mentalidade masculina média, de arquibancada, dentro de si).
Se as mulheres quisessem apenas nos impressionar, sem se importar com as outras, o mundo seria um baile funk. Só ia dar calça da Gang e top pelas calçadas. Acontece que elas também competem entre si. E, na competição feminina, ganha quem consegue seu homem dentro do regulamento: ou seja, sem a tal da vulgaridade. Pois mulher valoriza elegância. Discrição. Sutileza. Existe um acordo tácito: ok, meninas, nós queremos esses homens, mas não vamos baixar o nível. Não vamos trair nossos valores. Vamos trazê-los até nós pelo que nós acreditamos ter de bom, não pelo que eles acham. É quase uma atitude política. Pedagógica, sem dúvida. E o que faz a mulher vulgar, que deixa as outras tremendo igual panela de pressão, chamando-a pelos mais baixos nomes de que dispõe a última flor do Lácio? Ela simplesmente ignora a batalha intra-gênero e parte para o ataque colocando na bandeja o que Deus lhe deu -- ou conseguindo na chapinha, no blondor, no bisturi ou na maquiagem o que Deus não deu. Ela trai a classe, vem jogar no nosso campo, segundo as nossas regras. Vulgaridade é o carrinho por trás do futebol feminino. É gol de mão.
É roubo, mas não é blefe. E nesse ponto entra a loira falsa. A cor do cabelo não é verdadeira, mas ao imaginário masculino ela oferece algo extremamente genuíno e valioso: a expressa vontade de dar – that’s what vulgaridade is all about.
Afinal, se os homens preferem as loiras e uma morena tornou-se uma delas, foi para agradar o gosto masculino. E assim que a tintura toca suas melenas, a moça imediatamente sai do time da pashmina e começa a rebolar “tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha”, no meio do salão.
Evidente que não existe nenhuma ligação empírica entre tinturas capilares e desejo sexual. Mas nós, homens, somos toscos. Não pescamos sutilezas, detalhes, entrelinhas. Precisamos de sinais claros e nesse caso, assim como no trânsito, o amarelo significa: preste atenção. Imagem essa, aliás, de péssimo gosto. Bem masculina. Média. De arquibancada. Vulgar, sem nenhuma virtude. Perfeita para terminar o texto.

João Paulo Caldeira disse...

epa, epa. n�o se pode falar mal da musa da semana assim, esculachadamente.

gi, como assim, ela tava do SEU lado? no pr�ximo show que voc� for eu vou tamb�m...

Unknown disse...

bem... eu só digo uma coisa: ela tava MTO (mas MTO mesmo) bem acompanhada hahahaha

Mas do jeito q vc ta sexy né João... não tem pra ngm!

(sorry... mas eu tinha q falar hahaha prometo q eu paro, um dia)

=*

João Paulo Caldeira disse...

pode n�o parecer, mas eu estou RINDO muito aqui, sozinho.

ha, ha.

Unknown disse...

liiiiiindiiiiiinho!

parei já!

Não fica bravinho não ;) É só pq eu acho vc o máximo João!

=**

Anônimo disse...

gente, não sei pq tanta discussão...eu já peguei, ela não é tudo isso

rs

Anônimo disse...

hahahahaha
Me apresenta ela, Bruno?

Anônimo disse...

a foto poderia ser melhor neh alan