Começa o jogo, e lá estou eu, uma pessoa cheia de fé na sua equipe, mesmo sabendo que há falhas graves na equipe e a outra equipe é franca favorita para o combate pela nobre e doce vitória.
Inicia o jogo e começa o do futebol mal jogado, dos erros dos jogadores, do árbitro, do treinador recém-promovido, mas a fé não abandona o peito sofredor do sofredor nato que escreve essas tortas linhas. Intervalo e algum descanso do torcedor do lado que reclama de algo.
Recomeça o jogo. O tempo corre, há substituições e a esperança renova-se com o novo meio-campista. Puro engano. Ele perde um gol sem goleiro e o marcador continua no zero a zero porque o goleiro de seu time mostra porque é chamado de “o cara”. O final do jogo se aproxima, já me conformo e começo a pensar que o empate não é tão ruim. Mais um escanteio pela esquerda, lá vai o meio-campista que errou o gol feito e poderia ter mudado a partida minutos antes. Ele chuta. Bola na área. Quem é que sobe? O centroavante pula e cabeceia. O goleiro se estica e não pega. Bola no fundo da rede. Gol. E a alegria invade os nossos corações e a tristeza destrói a alegria da torcida inimiga. Entramos nos descontos. Falta pouco agora. O rival tem uma oportunidade, mas perde. O juiz apita. É o fim. Vitória e alegria de um lado. Tristeza e derrota do outro. Essa é a crônica da esperança. Tudo pode acontecer amanhã. Falta poucas horas agora. Espero escrever uma crônica gloriosa amanhã e ter uma nova caixa de cerveja na geladeira. Senão há sempre uma cerveja gelada me esperando em algum bar na Lapa.
Inicia o jogo e começa o do futebol mal jogado, dos erros dos jogadores, do árbitro, do treinador recém-promovido, mas a fé não abandona o peito sofredor do sofredor nato que escreve essas tortas linhas. Intervalo e algum descanso do torcedor do lado que reclama de algo.
Recomeça o jogo. O tempo corre, há substituições e a esperança renova-se com o novo meio-campista. Puro engano. Ele perde um gol sem goleiro e o marcador continua no zero a zero porque o goleiro de seu time mostra porque é chamado de “o cara”. O final do jogo se aproxima, já me conformo e começo a pensar que o empate não é tão ruim. Mais um escanteio pela esquerda, lá vai o meio-campista que errou o gol feito e poderia ter mudado a partida minutos antes. Ele chuta. Bola na área. Quem é que sobe? O centroavante pula e cabeceia. O goleiro se estica e não pega. Bola no fundo da rede. Gol. E a alegria invade os nossos corações e a tristeza destrói a alegria da torcida inimiga. Entramos nos descontos. Falta pouco agora. O rival tem uma oportunidade, mas perde. O juiz apita. É o fim. Vitória e alegria de um lado. Tristeza e derrota do outro. Essa é a crônica da esperança. Tudo pode acontecer amanhã. Falta poucas horas agora. Espero escrever uma crônica gloriosa amanhã e ter uma nova caixa de cerveja na geladeira. Senão há sempre uma cerveja gelada me esperando em algum bar na Lapa.
3 comentários:
vai corinthians!
jogo contra o parmera é questão de honra!
Oi, achei seu blog pelo google está bem interessante gostei desse post. Gostaria de falar sobre o CresceNet. O CresceNet é um provedor de internet discada que remunera seus usuários pelo tempo conectado. Exatamente isso que você leu, estão pagando para você conectar. O provedor paga 20 centavos por hora de conexão discada com ligação local para mais de 2100 cidades do Brasil. O CresceNet tem um acelerador de conexão, que deixa sua conexão até 10 vezes mais rápida. Quem utiliza banda larga pode lucrar também, basta se cadastrar no CresceNet e quando for dormir conectar por discada, é possível pagar a ADSL só com o dinheiro da discada. Nos horários de minuto único o gasto com telefone é mínimo e a remuneração do CresceNet generosa. Se você quiser linkar o Cresce.Net(www.provedorcrescenet.com) no seu blog eu ficaria agradecido, até mais e sucesso. (If he will be possible add the CresceNet(www.provedorcrescenet.com) in your blogroll I thankful, bye friend).
Depois do "Fora Dualib", eu quero um "Fora Ricardo Teixeira".
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