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23 de mai. de 2008
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O que devo fazer pra te entender? /É tão difícil a palavra sair de mim /Que muito mal posso me deixar compreender /Não sou eu quem vai poder lhe impor um fim /Não quero ser seu último enigma /Que povoa sua mente todos os dias /Tira seu sono e te joga e te finca /A espada da dúvida nas noites infinitas/ Pois sou noite sem reversão /Inferno esperando sua maldição/ Prisioneiro do deserto em mim e na solidão /Assassino de você/ Que nasce todo os dias pra mim/ Que se desmancha em beleza e se recompõe assim /Tentando ser eu sem sorte /Sabendo como nascer mas falhando na hora da morte/ O que preciso fazer pra evitar /Que você caia nesse abismo? /Que está em mim e é maior que o mar/ Já que eu mesmo nele caí e sou prova disso
Um comentário:
Zine Qua Non
disse...
S/Cem palavras...
26 de maio de 2008 às 17:13
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S/Cem palavras...
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