O cenário era o ideal. Depois de três empates em casa sem gols contra seleções do naipe de Bolívia e Colômbia – capazes apenas de fazer frente ao time de futebol da PUC-SP –, o jogo contra o selecionado português deveria dar fim ao reinado de Dunga frente a algo que já foi paixão nacional e hoje não consegue juntar mais de 20 mil pessoas.
A farsa já estava combinada. Com a derrota, Dunga seria enxotado da CBF e Muricy Ramalho assumiria na festa de premiação dos melhores do Brasileiro. A derrota era tão prevista pelos cartolas da CBF, que Muricy nem havia sido indicado ao prêmio de melhor técnico do Brasileiro, mesmo tendo a chance de se tornar o primeiro técnico tricampeão do torneio.
O plano era tão perfeito, mas tão perfeito que se esqueceu apenas de um detalhe básico: combinar com os adversários que eles ganhariam.
E veio o jogo. E veio o gol português. E lá ia Dunga de volta a Floresta encantada. E ia, mas não foi, já que Portugal parecia ter retornado a um estágio P.F (pré-Felipão) e apenas assistiu a reação brasileira que aplicou uma sonora goleada de 6 a 2 nos lusos.
A pergunta agora é: E agora Teixeira? Vai bancar a expulsão de Dunga, mesmo a seleção ocupando o segundo lugar no quadro das eliminatórias e aplicando a maior goleada aplicada sobre nossos colonizadores em todos os tempos ou irá se resignar e continuar contando os dias para abrir as licitações para a Copa do Brasil?
Enfim, nada irá mudar. Dunga continua a frente da Seleção até o próximo tropeço, onde toda a mídia dita especializada esportiva irá pedir sua cabeça novamente, a vaga para a Copa virá com um pé nas costas e Teixeira irá continuar em seu posto de cacique do futebol tupinanquim.
Crédito da foto: EFE
A farsa já estava combinada. Com a derrota, Dunga seria enxotado da CBF e Muricy Ramalho assumiria na festa de premiação dos melhores do Brasileiro. A derrota era tão prevista pelos cartolas da CBF, que Muricy nem havia sido indicado ao prêmio de melhor técnico do Brasileiro, mesmo tendo a chance de se tornar o primeiro técnico tricampeão do torneio.
O plano era tão perfeito, mas tão perfeito que se esqueceu apenas de um detalhe básico: combinar com os adversários que eles ganhariam.
E veio o jogo. E veio o gol português. E lá ia Dunga de volta a Floresta encantada. E ia, mas não foi, já que Portugal parecia ter retornado a um estágio P.F (pré-Felipão) e apenas assistiu a reação brasileira que aplicou uma sonora goleada de 6 a 2 nos lusos.
A pergunta agora é: E agora Teixeira? Vai bancar a expulsão de Dunga, mesmo a seleção ocupando o segundo lugar no quadro das eliminatórias e aplicando a maior goleada aplicada sobre nossos colonizadores em todos os tempos ou irá se resignar e continuar contando os dias para abrir as licitações para a Copa do Brasil?
Enfim, nada irá mudar. Dunga continua a frente da Seleção até o próximo tropeço, onde toda a mídia dita especializada esportiva irá pedir sua cabeça novamente, a vaga para a Copa virá com um pé nas costas e Teixeira irá continuar em seu posto de cacique do futebol tupinanquim.
Crédito da foto: EFE
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