Ligo o computador. O samba de Dudu Nobre começa a ecoar pelas paredes do meu quarto. Estalo o pescoço duas vezes e estou pronto para a minha reestréia nesse nobre espaço virtual.
E como recordar é viver, nada como ser nostálgico e voltar ao assunto de meu primeiro post escrito em uma época longínqua. E assim como aquela primeira vez a inspiração parece que não vai ajudar não. E não Mário. Eu não vou usar a Silvia Saint para me inspirar.
Pelo menos um dos problemas da outra vez foi sanado. Depois de ter que fazer um parto para entregar uma crônica para o Cripa, eu tenho mantido um caderno com pequenos enredos para futuras crônicas ou contos. O problema é que as idéias me assaltam toda santa madrugada e muitas vezes idéias brilhantes acabaram se transformando em linhas borradas.
Acabo desistindo de se utilizar o caderno para buscar alguma idéia, embora o agradável encontro com a lua e as estrelas dessa tarde seria um agradável tema para uma crônica. Quem sabe outro dia?
Como da outra vez a solução para a minha crise de falta de imaginação foi apelar para a mistura de espuma e âmbar (plágio descarado de um poema do Poe que eu li hoje), a cerveja.
E noto mais uma diferença. Em vez da Itaipava normal, uma garrafa de Baden Baden Golden que mata a minha “sede”. Se a primeira tem um gosto que “o futuro será melhor...” a segunda tem um gosto saudosista em seu lúpulo. “Sábia escolha” pensei antes de dar o último gole.
Volto para o computador. O Nobre deu lugar ao humilde chorinho paulistano dos Demônios da Garoa e vejo que a crônica até que está saindo razoável...
Agora a conclusão, parte mais difícil do processo. Olho o relógio e vejo que já estou atrasado para a roda de samba. E nesse momento, caro leitor, que surge a crônica ou conto. Fica a escolha do freguês escolher o nome. Lamento ter decepcionado alguém ( de novo).
E como recordar é viver, nada como ser nostálgico e voltar ao assunto de meu primeiro post escrito em uma época longínqua. E assim como aquela primeira vez a inspiração parece que não vai ajudar não. E não Mário. Eu não vou usar a Silvia Saint para me inspirar.
Pelo menos um dos problemas da outra vez foi sanado. Depois de ter que fazer um parto para entregar uma crônica para o Cripa, eu tenho mantido um caderno com pequenos enredos para futuras crônicas ou contos. O problema é que as idéias me assaltam toda santa madrugada e muitas vezes idéias brilhantes acabaram se transformando em linhas borradas.
Acabo desistindo de se utilizar o caderno para buscar alguma idéia, embora o agradável encontro com a lua e as estrelas dessa tarde seria um agradável tema para uma crônica. Quem sabe outro dia?
Como da outra vez a solução para a minha crise de falta de imaginação foi apelar para a mistura de espuma e âmbar (plágio descarado de um poema do Poe que eu li hoje), a cerveja.
E noto mais uma diferença. Em vez da Itaipava normal, uma garrafa de Baden Baden Golden que mata a minha “sede”. Se a primeira tem um gosto que “o futuro será melhor...” a segunda tem um gosto saudosista em seu lúpulo. “Sábia escolha” pensei antes de dar o último gole.
Volto para o computador. O Nobre deu lugar ao humilde chorinho paulistano dos Demônios da Garoa e vejo que a crônica até que está saindo razoável...
Agora a conclusão, parte mais difícil do processo. Olho o relógio e vejo que já estou atrasado para a roda de samba. E nesse momento, caro leitor, que surge a crônica ou conto. Fica a escolha do freguês escolher o nome. Lamento ter decepcionado alguém ( de novo).
2 comentários:
Não, não! eu tenho certeza que os meninos do androceu não foram abduzidos!
não mesmo...
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