18 de jan. de 2010

um

Nem sempre as coisas se repetem. Na minoria das vezes, aquele ônibus pode voltar outro. Aquele copo de vodka, que afastou pra longe o caos que me cercava, jamais voltará como herói. Será, da próxima vez, a merda de um copo com vodka barata dentro.

Acho que é por aí. Se a gente fosse menos exigente, não nos aborreceríamos quando não pudessemos ter novamente algo que deve acontecer apenas uma vez. É... por que nem sempre as coisas se repetem?

Uma vez, Cesar, meu amigo colombiano, que se tornou guru em algum momento, alertou-me dizendo que eu haveria de acreditar que, assim que retornasse para meu país, eu estaria voltando de uma alucinação. Os fatos são estes. A alucinação, esta é uma vez e depois acabou.

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