No país em que o jornal mais influente, de maior circulação, tem apreço pela ditadura, cunhando a canhestra alcunha ditabranda.
No país em que a maior revista em circulação mente, a fim de criar uma crise institucional, que beira o golpismo descabido.
No país em que a maior rede de televisão manipula insistentemente o imaginário nacional, tenciona, criminaliza movimentos sociais.
No país em que os jornais participam ativamente da luta de classes em prol do capital financeiro.
No país em que a criação de uma tevê pública é um imbróglio sem limites.
Neste país eu não quero ser jornalista.
Um comentário:
Já fiz minha escolha... e é triste ver como a atividade jornalística caminha nesse país...
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